domingo, 18 de dezembro de 2016

Música e as mulheres negras na minha vida

As mulheres negras sempre estiveram presentes no mundo musical. Mulheres negras revolucionaram e revolucionam o mundo da música.




Mama Gun de Erykah Badu, The Miseducation of Lauryn Hill, Peace Beyond Passion de Meshell Ndegeocello.

Nesse post vou falar das que conheço. Dizendo isso porque a lista de mulheres negras no mundo musical é muito maior do que eu tenho alcance.

Jennifer Hudson
Beyonce
Solange
Oshun
Chelsea Reject
Akua Naru
Lauryn Hill
Erykah Badu
Meshell Ndegeocello
Alicia Keys
Aretha Franklin
Angie Stone
Chaka Khan
Asa
Betty Davis
Billie Holiday
Ciara
Corinne Bailey Rae
Kelly Rowland
Dionne Bromfield
Diana Ross
Ella Fitzgerald
Etta James
Elle Winston
Emeli Sandé
Estelle
Ester Rada
Eve
Floetry
India Arie
Janelle Monaé
Janet Jackson
Jazmine Sullivan
Jill Scott
Kilo Kish
Ledisi
Leela James
Lianne La Havas
Nina Simone
Nneka
Missy Elliot
Rapsody
Reemah
Melanie Fiona
Rihanna
Rox
Y'akoto
Whitney Houston

Paula Lima
Margareth Menezes
Luciana Mello
Ludmilla
Juçara Marçal
Negra Li
Ellen Oléria
Elza Soares
Tassia Reis
Karol Conka
Yzalu
Anelis Asumpção
Mahmundi

Esse ano tivemos vários lançamentos:

Outra Esfera por Tássia Reis
Mahmundi por Mahmundi
Minha Bossa é Treta por Yzalú
Afroturista por Ellen Oléria
Reflections In Real Time por Kilo Kish

A Seat At The Table por Solange
Lemonade por Beyonce




De novo, essa é uma lista do que conheço e escuto. Existem muito mais por aí.
E você quais mulheres negras tem escutado?

domingo, 21 de setembro de 2014

"Sou suspeita Estou sujeita"

Enquanto escutando Anelis Assumpção vou pensando em quanto tempo não escrevo aqui. Falha minha, falta de inspiração, sem leituras nesses dois meses que se passaram...





Por que desse titulo?

Esse é o título do cd de Anelis Assumpção, esse aqui ->
Se quiser escutar, aqui.
Achei que cabia na intenção do post, então...


Então

Desde de julho mais ou menos minha vida se transformou:

vim morar em Recife,
me virando realmente sozinha dessa vez,
me preparando para uma grande experiência em outubro (India, I'm coming...),
procurar um lugar pra morar,
saudades das pessoas =/,
construindo uma identidade racial.

Como pode? Se mudar trazer tantas mudanças, até de coisas que você acreditava que estavam certas e não são mais certas, e outras que continuam tão certas como eu sempre soube que eram [divagando]...

Decidi escrever, por escrever esse post, simplesmente contando o que me viesse a cabeça. Pois não quero deixar de escrever. Eu realmente gosto disso. E nesse momento falta a inspiração, a coragem para trazer algo legal para você, minha audiência [uau! Se alguém ler né, Bem!].

Nesses meses que se passaram eu comprei livros, conheci um pouco da noite de Recife e Olinda, descobri novas músicas, descobri novas séries [just practicing English, you know], aprendi mais sobre a cultura, literatura africana.

Li muito pouco.

Eu devo me envergonhar...

  • Não terminei de ler O Nome do Vento de Patrick Rothfuss. Mesmo faltando pouco pro fim;
  • Não compartilhei na página  e no twitter do blog algo interessante;
  • Não escrevi mais no blog....

É claro que outras coisas eu não deixei de fazer...

Livraria Cultura do Shopping Rio Mar em Recife. Retirada deste site

  • Conheci a Saraiva daqui de Recife, a do Shopping. Ficou faltando conhecer a livraria Cultura que já me disseram que é o paraíso!








Tirado deste site

Winter What is coming

I don't know, man!

Vem a viagem em outubro. Vem novos desafios no novo emprego.

Tenho que voltar a ler. Estou pensando em algo mais voltado para literatura africana e afins.

E voltar a movimentar o blog, né!



quarta-feira, 18 de junho de 2014

Eu Na Companhia das Estrelas....

Só então me ocorreu que talvez fosse melhor ser um pouco mais diplomático. Se não pudesse levá-los dali no avião, ele poderia simplesmente atirar em mim. Merda. Estava começando a me sentir usado. Amado apenas pelo meu poder aéreo. Como os Estados Unidos antigamente. Primeiro Bangley, agora isso. E se não tivesse avião? E se eu fosse apenas Big Hig, somente passando pelo mundo oferecendo o que podia, um pouco de gentileza, alguma compaixão, algum conhecimento técnico, mas sem avião? A quem está enganando. Bangue.
 E este é Hig. Ele vive em um mundo pós-apocaliptico. A raça humana foi quase que completamente devastada por um vírus denominado no livro como a gripe.

Hig vive com seu companheiro Bangley, além de contar com a companhia de Jasper, seu cachorro, defendendo um perímetro de terra onde se estabeleceram com um aeroporto a seu dispor.

O que temos com esse livro são os pensamentos de Big Hig, pensamentos que se confundem com sua fala. Ao longo do livro fui percebendo como o texto foi disposto justamente para demonstrar uma característica de Hig: ele conversa sozinho. Isso acontece muito ao longo da leitura. O autor se preocupou em não diferenciar falas de pensamentos, tanto que todas as conversações, seja com ele mesmo ou com outra personagem, são sem os tão conhecidos travessões para representar dialogos.


[...]Acho que aquela parte minha acabou de acordar. Provavelmente estivera lá o tempo todo, Hig, e você estava envolto na Bruma. 
A Bruma da Existência, afirmei. 
O quê? 
Desculpe. Às vezes falo sozinho. 
Já notei. 
Verdade? 
Ela assentiu. Eu falo?
Nunca ouvi. 
Silêncio.
Hig não fala muito sobre o que levou ao holocausto, já que nem mesmo ele sabe. Em alguns pontos ele vai lembrando de fatos com sua mulher e que mostram como foi a transição do mundo que conhecemos para o seu mundo atual.

Em Na Companhia das Estrelas, do autor Peter Heller, o herói não irá salvar o planeta da total devastação, ele só vai ser um homem com bom coração e que por alguma razão quer perseverá, mesmo em meio a dor. Eu entendi que o foco da história não é o fim do mundo e sim o mundo de Hig. O ser humano Hig. O que eu faria? O que você faria na situação dele? 

Não pense que a nossa personagem principal é triste, ou pelo menos não completamente, ou o tempo todo. Você não vai só ler lamúrias. Vai ler ironias, sacarmos, adrenalina, devaneios, nuances do ambiente de um ser humano que se encontra em um mundo no fim.

Eu tenho uma queda por narrativas em primeira pessoa, principalmente se o narrador tem uma personalidade peculiar e fascinante. Pensando em como Hig me afetou eu lembrei de Ethan Hawley de John Steinbeck e Brás Cubas de Machado de Assis, meus amigos de outrora. Personagens que me fascinam por seu modo de ser instigante.



Um aceno afirmativo curto. Cima olhou a campina, o cânion. Se fosse pintor - ela era bonita assim. Talvez não ela apenas, mas o momento. O verde refletido mais escuro em seus olhos cor de violeta, e pensei: Se amanhã cairmos e pegarmos fogo, tudo bem.


No final valeu a pena rodar a livraria e encontrar Na Companhia das Estrelas.

Não salve o mundo, salve a si mesmo!




Cola

http://www.brasilescola.com/gramatica/travessao.htm

segunda-feira, 26 de maio de 2014

Uma nova vibe

Venho a algum tempo me distanciando do Facebook. Diminuindo [tentando..] os compartilhamentos e likes.
E por que isso? Não sei. Acho que estou gastando 1/3 [colchões Ortobom?! tá bom 1/3 é exagero, mas uma boa parte] da minha vida no virtual e isso não é legal.

Decidi partir para uma nova vibe, saca? A de ir atrás da informação. Não deixar que meu feed me cuspa o que tenho que ler e sim procurar o que quero ler.

Um pouco demais. Talvez. Porém, sinto-me bem melhor depois disto. Até minha leitura, meu foco no que estou fazendo pareceram melhorar. E acredito que vou segui nesse estilo de vida, tem muita gente na rede que seguiu essa tendencia, como nesse post que li da Dani Arrais pelo blog da empresa dela, Contente.


Indicação de ferramenta para ler feeds rss.
Nessa vibe, acabei partindo para o uso da ferramenta Feedly, que serve para ler feeds rss dos sites. Nela posso organizar os sites em categorias. E é claro que incluir a categoria Literatura [ :) ].

Este é o ponto onde eu queria chegar. Na categoria Literatura coloquei alguns sites bacanas sobre o meio literário, e neles encontrei alguns textos legais.

Primeiro fiquei na dúvida de como classificar estes textos: contos ou crônicas. Se entendi bem na pesquisa [sessão Cola] que fiz, alguns textos se encaixam em crônicas.

Contudo preferir não arriscar a classificá-los. Vamos usar o termo texto. Não tenho esse gabarito para afirmar a você o que é conto ou crônica. Coloquei alguns links na seção Cola caso você queira investigar por si só.

O legal desse estilo literário [acho que posso chamar assim, não?] é que para quem não tem paciência pra ler livros inteiros[não é o meu caso :P ], essa se torna uma boa opção para começar a pegar o ritmo da coisa.

E lá vamos nós....

Ainda assim, vai ser bonito por Carol Bensimon [Blog Companhia das Letras].

Aqui acompanhamos o devaneio da narradora ao escutar um CD que adora, as suas ideias sobre as sensações que as musicas lhe causam.
Me identifiquei muito. Me vi no texto: música, vida, literatura. Viajar escutando musica, quem nunca?



Olha eu compartilhando. Ah! as velhas manias...
Me dá sua mão. Vamos caminhar pela vida por André J. Gomes [Site Revista Bula]

"Eu tenho sentido medo, sabe? Medo. Esse negócio de um dia depois do outro me dá um pavor daqueles. É medo de ficar só, de perder a hora, de não encontrar você por aí. Porque aqui, no meio dessas horas infinitas de trabalho, entre tantas tarefas e contas, perdido nesses escritos, nadando nessa nuvem de sonhos e esperanças, vez ou outra faz um frio danado."
Neste me pareceu um manifesto pela vida a dois. Talvez um voto de casamento?!
E meu lado romântico diz: "Qui lindo! :*"

Recado de afeto àqueles que sonham por André J. Gomes [Site Revista Bula]

"Vai ali alguém em sua alegria triste, seu riso chorado, seus cabelos em desalinho e seus desvios impecáveis. Lá vai alguém achando que vai mudar o mundo, sim. Devagar, no ritmo lento e teimoso de seus passos, mas vai, ah, vai."

Elogio da solidão que nos une e nos separa por André J. Gomes [Site Revista Bula]

Já repararam que os últimos textos foram do mesmo autor? É, eu vim notar isso também.
O que posso fazer, me identifiquei.
"Não é por mal. É por defeito de nascença. Eu sou dessa gente que anda só. Gente rarefeita, imperfeita, escassa e com tão pouco para dar. Vou, vamos, aos pouquinhos, com o vento farto e os amigos raros, cada um em sua bicicleta sem garupa, seu balão instável, seu barquinho pessoal e intransferível, sua aeronave de jornal."
Esses foram alguns. Também se me estender e colocar mais, o post vai ficar imenso e não é necessário tanto.
A intenção é mostrar que há um tipo de literatura que não se restringe somente a ler um livro, há os contos e crônicas.
E se você quer se aventurar no mundo da leitura, mas não tem tempo, ou não tem paciência [tudo é prática] mesmo para ler livros inteiros, está aí uma boa opção para você.

Eu coloquei textos dos sites Revista Bula e Companhia das Letras. Na internet há muitos outros sites bacanas para você garimpar, como o Livros e Afins e Literatortura.
O meu estilo foi mais para o sentimental, romântico, lírico, mas você pode encontrar outros tipos de textos mais racionais, algo que lhe agrade. É só procurar. Se tem uma coisa que a internet tem é conteúdo nos mais variados estilos que agrade a todos.

E quanto a procurar bons conteúdos na internet, antes de publicar esse post acabei me deparando com esse post na Livros e Afins sobre a qualidade do que é publicado na rede. Vale a pena a leitura.


Ps.: E não. Não deixei completamente o "Face", ainda estou lá comentando, compartilhando [em menor numero] e curtindo. [ :P ]






Cola

http://pt.wikipedia.org/wiki/Conto
http://www.fabulasecontos.com.br/?pg=descricao&id=221
http://www.brasilescola.com/redacao/cronica.htm
http://www.brasilescola.com/redacao/a-cronica.htm





terça-feira, 6 de maio de 2014

Divergente - Veronica Roth

Mês de maio, mês das noivas, mês das Mães, mês do Reggae, feriado do trabalhador, abolição da escravatura, e pasmem, tem até o dia da Toalha.
Mas não vamos falar sobre o mês de maio e suas curiosas datas comemorativas.

No final do mês de abril comprei e li o livro Divergente de Veronica Roth, e vou colocar aqui minha percepção sobre o livro.

A história de Beatrice, que recentemente foi lançada em filme, em todo o mundo, conta a história de um futuro onde a humanidade está dividida em 4 facções: Amizade, Erudição, Audácia e Franqueza.
Como sempre, após uma compra, tenho que registrar.

Veronica Roth, a autora, conta-nos como é o mundo da personagem principal, e acompanhamos a sua constante batalha interna para se adequar a facção que escolheu.

No mundo de Beatrice, a humanidade chegou a um ponto que passou-se a acreditar que para estabelecer a paz o ser humano deveria praticar certas virtudes. Mas como nem todos concordavam qual seria a virtude, foram estabelecidas 4 facções, que refletem as principais para uma sociedade ideal. E cada ser humano deve ter aptidão a exclusivamente uma delas.

A história segue no conflito da personagem principal, que tenta domar seus sentimentos para pertencer a uma facção. Logo esse fato e o termo divergente surgi na trama como algo que irá impactar sua vida.

Confesso que foi dificil entender qual era a grande ameaça que um divergente possuía para os "malvados". Não fica muito claro o que é ser divergente em boa parte do livro, só nos é mostrado que é muito perigoso.

Mas tirando todo o drama de perigo e dominação mundial, acontece também o romance, os dramas de adolescente, como em qualquer livro do genero juvenil. Há também um pouco de ação, mas pouco mesmo, na minha opinião.

Não vou dizer que é fantástica a história, mas convence a continuar a leitura.

Ás vezes percebia trechos bobos. Claro naqueles momentos de "o menino paquera a menina", etc. Talvez tenha me deparado com o clichê, daí essa sensação [ou é uma olhar velho e ranzinza. Quem sabe?!]

Arte do filme Divergente.

Tenho um ponto positivo para autora: o fato de Beatrice não ser colocada como maravilhosamente linda, perfeita [uma Barbie!]. O que temos é o destaque para sua personalidade, que é forte. Beatrice não é a melhor em tudo, porém persevera, se mantém firme diante das dificuldades.
E vemos que a autora deixa claro isso em um diálogo entre Beatrice e outra personagem. Esta, colocando sua percepção em relação a "heroína da história". Logo não temos só a opinião da própria Beatrice, que é quem nos narra os fatos, característica esta que muitas vezes deixa limitada a percepção do leitor do que realmente é ou acontece no desenrolar dos acontecimentos.


Shailene Woodley interpreta Beatrice.
Espio minha imagem no espelho quando ela não está prestando a atenção, não por vaidade, mas por curiosidade. Um rosto estreito, olhos grandes e redondos e um longo e delgado nariz...
Eu achei que a atriz escolhida para interpretar Beatrice no filme tem feições bem parecidas com a descrição do livro. Só faltou ter olhos mais redondos realmente. Já o Quatro (outra personagem bem importante na trama) não sei se é o que esperava, mas enfim.
Ainda não assistir ao filme. Espero que coloquem mais ação, pois seguir o ritmo do livro não será legal. O que geralmente acontece nos filmes baseados em livros é termos uma "adaptaçãozinha" mesmo [quem viu o final de Crepusculo sabe do que estou falando].

Próximo passo: assistir ao filme, e talvez comprar a sequência [rsrss].

Divergente no Skoob.

sábado, 19 de abril de 2014

Abril: E o que aconteceu nesse meio tempo....

Estava pensando em escrever algo e fui lembrando das coisas que li e ouvi desde meu ultimo post: meu êxtase com o cd de Maria Rita.

Vamos ver o que rolou nessas semanas:

Próximo livro de Eduardo Spohr (o cara do O Batalha do Apocalipse)
Arte do livro A Batalha do Apocalipse, Eduardo Spohr.

No dia 31 de março o escritor brasileiro Eduardo Spohr anunciou em sua página que está em processo de produção do próximo livro da saga Filhos do Éden. Pelo tempo vai ser um livro enorme como o ultimo Anjos da Morte, que contou a trajetória do anjo Denyel. Ansiosa!




Lee Fields & The Expressions

No início do mês de abril conheci Elmer "Lee" Fields. Cantor americano de soul com 43 anos de carreira e ainda na ativa!
Seu ultimo trabalho foi "Faithful Man" tocando com o grupo The Expressions.
Coincidentemente, ou não, Lee Fields veio tocar no Brasil nesse mês, nos dias 12 e 13 de abril promovido pelo Sesc Pompéia em São Paulo.



Orgone

Continuando com música... Conheci outro grupo massa de soul: Orgone.
Orgone é uma banda de funk e soul formada por back vocals de bandas de hip hop e a cantora Fanny Franklin. A banda existe desde o inicio dos anos 90 tocando os estilos funk e soul dos anos 60 e 70.
A maioria das suas musicas são instrumentais, mas com algumas participações de vocalistas.




Cover de Jesuton da musica Crazy in Love de Beyonce

Aqui, pra quem não conhece: Beyonce.


E aqui o cover de Jesuton pelo projeto Studio62 do fotografo Rafael Kent, que registra os artistas enquanto interpretam canções de forma "crua".


Que diferença hein!
Adoro as duas versões, que fique claro! :) Tenho meus momentos bossa nova e também "crazy in love" [rsrs] [até parece...]


Site bacana sobre livros


Aqui neste site li sobre Stieg Larsson, autor da Série Millenium, do livro Os Homens Que Odeiam As Mulheres.
Achei bacana as resenhas e o layout do site [ ;) ]. #ficaADica


Friedrich Nietzsche

Fiz algumas leituras rápidas no livro "Assim Falou Zaratrusta" do alemão Friedrich Nietzsche.
Nascido em uma família protestante, na adolescência, Nietzsche começa a estudar filologia, e assim se afasta do pensamento cristão. Conhecido como um cético em relações as doutrinas religiosas, também discutiu politica e sociedade, sempre pregando o homem no centro das idéias.

Leitura não finalizada, sempre dando uns "saques" nas ideias de Nietzsche [ ;) ]

Friedrich Nietzsche
Trecho de "Assim Falou Zaratrusta"....




Beemote 

Tinha dado uma pausa na leitura do segundo livro da série Leviatã de Scott Westerfeld, e nessa metade do mês resolvi voltar a leitura.

Quando comecei a escrever esse post estava na metade do livro. Porém já o finalizei. Agora esperar o terceiro da saga, Goliath, que ainda não foi lançado no Brasil.

Já havia citado esta série aqui no blog, falando da peculiaridade das gravuras nos livros.


Uma arma secreta guardada a sete chaves, o beemote e a mais feroz criatura da Marinha Real. Sua poderosa mandibula traz o Armagedom para as embarcações inimigas e promete dar um novo rumo ao conflito entre darwinistas ingleses e mekanistas alemães que varre a Europa após o assassinato do arquiduque Ferdinando. A missão do monstro subaquático o aguarda no Bósforo, aos pés de um Constantinopla sob a influência dos alemães e as portas de uma guerra civil. Mas para ser bem sucedida, a participação da baleia-zepelin Leviatã é imprescindível. A bordo da aeronave Aleksander e Deryn Sharp continuam a colaborar um com o outro, mesmo defendendo lados opostos e escondendo segredos. Deryn, é na verdade, uma menina se passando por um aviador das forças britânicas, enquanto Alek é o herdeiro legítimo do Império Austro-Hungaro. No entanto, é cada vez mais difícil para ambos conciliarem seus sentimentos pessoais das obrigações patrióticas e acabam se separando de uma forma dramática. Em território inimigo, Deryn luta para manter intacto o segredo de sua sexualidade, e Alek conquista aliados inusitados na luta para conquistar seu direito de nascença.
Tirado do site Skoob.


Divergente de Veronica Roth

Mais uma aquisição para minha biblioteca.

Numa Chicago futurista, a sociedade se divide em cinco facções – Abnegação, Amizade, Audácia, Franqueza e Erudição – e não pertencer a nenhuma facção é como ser invisível. Beatrice cresceu na Abnegação, mas o teste de aptidão por que passam todos os jovens aos 16 anos, numa grande cerimônia de iniciação que determina a que grupo querem se unir para passar o resto de suas vidas, revela que ela é, na verdade, uma divergente, não respondendo às simulações conforme o previsto.
A jovem deve então decidir entre ficar com sua família ou ser quem ela realmente é.
E acaba fazendo uma escolha que surpreende a todos, inclusive a ela mesma, e que terá desdobramentos sobre sua vida, seu coração e até mesmo sobre a sociedade supostamente ideal em que vive. 
Tirado do site Skoob

O filme baseado no livro foi lançado aqui no Brasil no dia 17 de abril.


Após terminar Beemote, comecei a ler Divergente. Eis que uma resenha está vindo por aí [ ;) ]



Fredericks Brown

E por ultimo finalizar com música.
Falar dessa dupla maravilhosa que me indicaram [obrigada!]
Fredericks Brown é formada por Deva Mahal e Stephanie Brown, com influências de grandes nomes do black music, como Nina Simone, a dupla nos entrega composições fortes e intimistas.


E esse foi um pouco do meu mês de abril. A intenção era mostrar as descobertas e indicá-las [ :) ].

Cola

http://www.zvents.com/boston_ma/events/show/370090406-fredericks-brown
http://www.jazzandmilk.com/show_artist.php?id=28
http://www.adorocinema.com/filmes/filme-195022/
http://www.infoescola.com/filosofos/friedrich-nietzsche/
http://pt.wikipedia.org/wiki/Friedrich_Nietzsche
http://pt.wikipedia.org/wiki/Scott_Westerfeld
https://www.youtube.com/user/ProjetoStudio62

domingo, 30 de março de 2014

Música: Meu Samba Sim Senhor

Cantora Maria Rita.
"Vai meu samba
Vai dizer a vida
Que a ferida não cicatrizou"
Não é a toa que deixo as notificações do Spotify ativas, pois surpresas podem surgir, e das boas. Digo que estou matando a saudade dessa cantora que adoro apaixonadamente. Maria Rita. Ela acaba de disponibilizar para os usuários do programa de streaming de musica, o Spotify, o seu mais novo cd.

No dia 27 de março, ela lançou seu novo disco, Coração a Batucar, dando sequência ao trabalho com o samba, iniciado com o álbum Samba Meu, em 2007. E essa surpresa foi que o Spotify me trouxe.

"Não nasci no samba, mas o samba nasceu em mim"

A impressão que tenho é que com Samba Meu foi uma experimentação, uma estréia no ritmo. Agora com este último álbum, Maria Rita vem celebrar o samba. Assim como a mãe, Elis, ela interpreta os ritmos do Brasil com maestria, respeito e humildade. A própria Maria Rita tem a modéstia de não se afirmar uma sambista, porém cantando como tal, ou pelo menos emprestando ao ritmo sua interpretação.

Se você gosta de samba [bom sujeito é] deve escutar esse trabalho, que em minha humilde opinião de fã traz a Maria Rita que adoro. Seus ultimos albuns, principalmente o denominado Elo, não fizeram jus a grande cantora que é.

Samba Meu, 2007.
Como no Samba Meu, ela inicia o disco com uma mensagem. Dessa vez dizendo que está de volta ao samba. E continua o disco com ótimas canções, de compositores bem conceituados no ramo, como Arlindo Cruz, que diferente do Samba Meu teve bem menos canções nesse disco.





"Nunca se nega um beijo 
Nunca não é pra quem ama
Nunca se nega o desejo 
Coração nunca se engana"
Ao longo do disco você vai notando a guitarra, a tal, com jeito baiano [nascido no Rio] de Davi Moraes [marido da cantora e filho de Moraes Moreira], ele conduz o instrumento. Assim como no cd Sim da cantora Vanessa da Mata, Davi deixa seu toque nas músicas. 

E deixem o samba tocar...

Canção Vai meu samba

Cola

http://www.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/viver/2014/03/30/internas_viver,496728/maria-rita-lanca-coracao-a-batucar.shtml
http://portalmariarita.wordpress.com/discografia/cds/cd-coracao-a-batucar-2014/